Diário de Pré-Época
Não pára de me surpreender!
O chefe continua a bater recordes.
Na Dinamarca conseguiu o que nunca ninguém tinha conseguido, uma derrota. E já tinham havido umas tantas tentativas...
Aliás, antes dele, cada seleccionador precisava de 10 jogos (ou mais!) para conseguir 3 derrotas. Scolari conseguiu-as de forma consecutiva! Mérito ao homem! (E ao Scolari também!)
Com a poderosíssima Finlândia trouxe à memória o poeta Jorge Artur quando considerava a Arménia uma das grandes equipas da Europa. E de tal forma insistiu que nem a Argentina o Brasil juntos e reforçados com os italianos campeões do mundo conseguiriam sair de lá vitoriosos que os próprios jogadores portugueses pensaram que iam enfrentar o Bin Laden e a sua seita equipadas com os mais modernos aviões da escola americana... Conseguiu o empate como o poeta conseguira na ex-republica sovietica. Nessa altura não conseguimos o apuramento, mas Artur Jorge não podia contar com o Ricardo Costa...
Outra surpresa me revelou Scolari.
O abandono de Figo, o atraso do início da época de Simão, e a contínua não convocação de Quaresma, faziam dores de cabeça ao único extremo de confiança do chefe. Boa Morte andava triste porque iria ter que jogar! Scolari protegeu-o e manteve-o no lugar do costume: sentado à sua direita. Nani salvou-o!
Hugo Viana também me tem surpreendido. Que grande época está a fazer! Nem parece que esteve tão activo no Mundial!
Com tanta surpresa nem tenho apreciado convenientemente o nosso campeonato. Nem saboreei a despedida de Adriaanse, nem a bênção dos lampiões ao “melhor homem do mundo”; não degustei o novo capitulo da novela “Ricardo ama Baía”, nem o Mateus (rosé) com Fiúzas e Valentins; não me tenho deliciado com o futebol perfumado dos brunos alves e dos alans nem sequer vivi da forma mais apropriada o maior espectáculo do mundo: a mão do Ronny.
Mas prometo que vou aparecendo por aqui…
Na Dinamarca conseguiu o que nunca ninguém tinha conseguido, uma derrota. E já tinham havido umas tantas tentativas...
Aliás, antes dele, cada seleccionador precisava de 10 jogos (ou mais!) para conseguir 3 derrotas. Scolari conseguiu-as de forma consecutiva! Mérito ao homem! (E ao Scolari também!)
Com a poderosíssima Finlândia trouxe à memória o poeta Jorge Artur quando considerava a Arménia uma das grandes equipas da Europa. E de tal forma insistiu que nem a Argentina o Brasil juntos e reforçados com os italianos campeões do mundo conseguiriam sair de lá vitoriosos que os próprios jogadores portugueses pensaram que iam enfrentar o Bin Laden e a sua seita equipadas com os mais modernos aviões da escola americana... Conseguiu o empate como o poeta conseguira na ex-republica sovietica. Nessa altura não conseguimos o apuramento, mas Artur Jorge não podia contar com o Ricardo Costa...
Outra surpresa me revelou Scolari.
O abandono de Figo, o atraso do início da época de Simão, e a contínua não convocação de Quaresma, faziam dores de cabeça ao único extremo de confiança do chefe. Boa Morte andava triste porque iria ter que jogar! Scolari protegeu-o e manteve-o no lugar do costume: sentado à sua direita. Nani salvou-o!
Hugo Viana também me tem surpreendido. Que grande época está a fazer! Nem parece que esteve tão activo no Mundial!
Com tanta surpresa nem tenho apreciado convenientemente o nosso campeonato. Nem saboreei a despedida de Adriaanse, nem a bênção dos lampiões ao “melhor homem do mundo”; não degustei o novo capitulo da novela “Ricardo ama Baía”, nem o Mateus (rosé) com Fiúzas e Valentins; não me tenho deliciado com o futebol perfumado dos brunos alves e dos alans nem sequer vivi da forma mais apropriada o maior espectáculo do mundo: a mão do Ronny.
Mas prometo que vou aparecendo por aqui…