Inglaterra
Está diferente esta Inglaterra. E mais acessível.
As lesões, primeiro de Rooney, agora de Owen, vieram alterar significativamente a forma de jogar e de abordar o jogo. Eriksson perdeu avançados de referência como Shearer ou Sheringham, senhores de idade respeitável, e não conseguiu encontrar alternativas. Robbie Fowler, Jermain Defoe, Darren Bent, Marius Vassel ou Harewood foram preteridos em função de Theo Walcott, júnior do Arsenal, que nunca jogou numa equipa sénior e, pelos vistos, não é opção no Mundial. Peter Crouch é uma espécie de Hugo Almeida que só se torna útil em situações de emergência.
Neste panorama, Erikson joga com um só homem de área. É sabido que Rooney rende muito mais como 2º avançado do que como principal referência de ataque. E, lembre-se, não está a 100%.
Se a isto juntarmos o momento menos bom de 2 dos melhores jogadores da actualidade (Lampard e Gerrard, vindos de épocas fatigantes), a não existência de um guarda-redes de grande nível e a falta de um municiador de ataque como seria Paul Scholes, comprova-se que são demasiados pormenores para deixarem de ser notados.
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